“Como tirar o peito?” Essa é uma pergunta muito mais comum do que parece e, geralmente, vem acompanhada de sentimentos intensos, que misturam desconforto, cansaço e o desejo de finalmente se sentir bem no próprio corpo.
A boa notícia é que, sim, existe um caminho seguro e eficaz para isso: a cirurgia plástica. Conhecida como mamoplastia redutora (no caso das mulheres) ou cirurgia para ginecomastia (em homens), esse procedimento pode ser a resposta para muitas pessoas.
Neste texto, vamos explicar como tirar o peito de forma segura e personalizada, o que está por trás desse incômodo, como funciona a cirurgia, como ficam os resultados e quais são os custos envolvidos. Fique com a gente!
O que significa “tirar o peito” e quando essa cirurgia é indicada?
Quando alguém procura por “como tirar o peito”, geralmente está buscando uma solução para diminuir ou eliminar o volume das mamas, seja por questões estéticas, desconforto físico ou problemas emocionais relacionados à imagem corporal.
Para as mulheres, o procedimento mais comum é a mamoplastia redutora, uma cirurgia que remove o excesso de gordura, tecido glandular e pele das mamas, deixando os seios menores, mais leves e proporcionais ao corpo.
Já para os homens, o termo geralmente se refere à cirurgia de ginecomastia, feita para retirar o excesso mamário que causa aparência de “peito feminino” no tórax masculino.
Outro ponto importante é que a cirurgia não é feita apenas por estética.
Em muitos casos, ela é vista como uma necessidade funcional, especialmente quando os seios comprometem o bem-estar físico e emocional do paciente, como era o caso da estudante de pedagogia Thaynara Marcondes.
Como funciona a cirurgia para tirar o peito?
Antes de tudo, a paciente passa por uma avaliação presencial com o cirurgião plástico.
Nessa consulta, são analisados fatores como o tamanho atual das mamas, grau de flacidez, histórico clínico, presença de dores musculares ou dermatológicas, assimetria entre os seios, posição das aréolas e expectativas pessoais com o resultado.
A partir disso, o cirurgião propõe uma técnica personalizada, que pode incluir apenas a redução, ou também a elevação (mastopexia) e a correção das aréolas, caso necessário.
A anestesia pode ser peridural com sedação ou anestesia geral.
Durante o procedimento, que costuma durar entre 2 e 3 horas, o excesso de volume é retirado com precisão, redesenhando o contorno da mama e promovendo mais leveza, simetria e firmeza ao colo.
Em alguns casos, a cirurgia é associada a uma pequena lipoaspiração nas laterais das mamas ou próximo das axilas, para definir melhor o contorno da região.
Ao final, a mama é suturada com técnicas que favorecem uma cicatrização discreta e bem posicionada, geralmente em formato de “T” invertido ou “L”, respeitando as proporções naturais do corpo.
Após algumas horas de observação, a maioria das pacientes recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte, já com as orientações detalhadas do pós-operatório.
No caso dos homens, a cirurgia para ginecomastia segue o mesmo princípio: remover o excesso mamário.
Como tirar gordura do peito e o que muda com a cirurgia?
Muita gente acredita que basta emagrecer ou fazer exercícios localizados para “tirar gordura do peito”.
Embora hábitos saudáveis ajudem na composição corporal geral, quando o volume das mamas é causado por excesso glandular, flacidez ou herança genética, a única forma realmente eficaz de remover o excesso é por meio da cirurgia plástica.
No caso das mulheres, a mamoplastia redutora não remove apenas gordura: ela elimina também o excesso de tecido glandular e pele, promovendo uma redução completa e duradoura do tamanho dos seios.
Isso significa que, mesmo que a paciente já tenha perdido peso ou tenha uma rotina ativa, o resultado da cirurgia vai além do que qualquer dieta ou exercício pode alcançar.
Já nos homens, a cirurgia para ginecomastia pode incluir duas abordagens: lipoaspiração, quando o excesso é predominantemente gorduroso; e ressecção cirúrgica da glândula, quando há crescimento do tecido mamário.
Como ficam os resultados antes e depois de tirar o peito?
Após a mamoplastia redutora, o volume excessivo dá lugar a mamas menores, mais proporcionais ao corpo, com contornos definidos e um caimento natural no colo.
O resultado também envolve a elevação da mama, a centralização das aréolas e a melhora na simetria entre os seios, devolvendo à paciente um visual mais harmônico e confortável.
É comum que, no pós-operatório, a paciente sinta um alívio imediato: a tensão nos ombros diminui, as roupas voltam a servir com mais facilidade e a mobilidade corporal aumenta.
Além da transformação estética, há um ganho evidente de liberdade para praticar atividades físicas, usar biquínis com segurança ou simplesmente se olhar no espelho com orgulho.
Nos homens que fazem cirurgia para ginecomastia, o resultado é um tórax plano, firme e masculino, sem o volume arredondado que tanto incomoda.
Vale lembrar que, como em qualquer cirurgia plástica, o resultado final não é imediato. Nos primeiros dias, é normal haver inchaço, pequenos hematomas e a necessidade de usar cintas ou sutiãs cirúrgicos.
E, embora as cicatrizes façam parte do processo, elas são planejadas para ficarem discretas e posicionadas em locais estratégicos e tendem a suavizar bastante com o passar do tempo, especialmente com os cuidados indicados pela equipe médica.
Quanto custa para tirar o peito e o que está incluso no valor?
O valor base médio para tirar o peito — ou seja, realizar uma cirurgia de redução de mama — gira em torno de R$ 18.000,00 (agosto/2025).
Esse número representa uma média praticada por clínicas especializadas e bem estruturadas, principalmente em grandes centros como São Paulo, onde há maior concentração de cirurgiões experientes, hospitais modernos e protocolos rigorosos.
Mas é importante destacar: esse valor não é fixo nem definitivo. A mamoplastia redutora é uma cirurgia altamente personalizada, pensada para atender às necessidades físicas, estéticas e emocionais de cada paciente.
Diversos fatores influenciam o custo final do procedimento, como:
- O grau de hipertrofia mamária (quanto maior o volume, mais complexa tende a ser a cirurgia);
- A técnica cirúrgica a ser aplicada;
- A necessidade de associação com outras cirurgias, como mastopexia ou correção de aréolas;
- O biotipo corporal da paciente;
- A estrutura hospitalar envolvida (centro cirúrgico, anestesia, equipe multidisciplinar);
- E, claro, o nível de excelência da clínica escolhida.
Por isso, o valor exato só pode ser definido após uma avaliação médica presencial, onde o cirurgião analisa seu caso de forma completa, escuta suas expectativas e constrói um plano cirúrgico sob medida.
O primeiro passo para se sentir mais leve começa agora
Se você chegou até aqui buscando entender como tirar o peito, é porque existe dentro de você um incômodo real que talvez ninguém veja, mas que pesa diariamente no seu corpo, na sua autoestima e na sua liberdade.
Pode ser a dor constante nos ombros. A roupa que não serve. O espelho que já não reflete a mulher (ou o homem) que você é de verdade. Mas também pode ser a vontade de se sentir mais leve, mais confiante, mais você.
Na Dream Plastic, entendemos a profundidade dessa decisão. Sabemos que tirar o peito não é sobre estética, é sobre alívio, autonomia e dignidade com o próprio corpo.
Por isso, oferecemos estrutura hospitalar de excelência, atendimento humanizado e uma equipe médica altamente experiente.
Você vai contar com o cuidado de especialistas como o Dr. Elrio, Dr. Strumiello, Dr. Raphael, Dr. Welison e Dr. Murillo — referências em cirurgia mamária e resultados naturais.
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