A decisão de fazer uma abdominoplastia pode vir acompanhada de uma dúvida: “Afinal, abdominoplastia tem riscos?”
Como toda cirurgia, a abdominoplastia requer cuidados, preparo e pode envolver possíveis complicações.
No entanto, a maioria dos riscos pode ser prevenida com escolhas responsáveis, como selecionar um cirurgião experiente, operar em hospital estruturado e seguir à risca o pós-operatório.
Aqui, você vai entender quais são os principais riscos da abdominoplastia, o que pode ser feito para evitá-los e por que, para milhares de mulheres, essa cirurgia ainda é uma das mais transformadoras quando o assunto é autoestima.
A abdominoplastia tem risco de morte?
A resposta mais honesta é: sim, existe risco de morte — assim como em qualquer procedimento cirúrgico.
Porém, é fundamental contextualizar: quando realizada com responsabilidade, por um cirurgião plástico experiente, em ambiente hospitalar adequado e com avaliação pré-operatória rigorosa, o risco de óbito na abdominoplastia é extremamente baixo.
Na verdade, complicações graves são raras e, quando ocorrem, geralmente estão associadas a falhas em protocolos de segurança, escolha de profissionais não qualificados ou desrespeito às orientações médicas no pós-operatório.
O maior perigo não está exatamente na cirurgia em si, mas em fatores como: uso de substâncias inadequadas, cirurgias combinadas excessivamente longas ou pacientes com condições clínicas não avaliadas corretamente.
Quais são os principais riscos da abdominoplastia?
A abdominoplastia é um procedimento de porte médio a grande, com risco de complicações que variam de leves a mais sérias, dependendo do perfil da paciente e do cuidado em cada etapa da jornada cirúrgica.
Entre os riscos mais comuns e documentados, destacam-se:
- Seroma: acúmulo de líquido sob a pele, geralmente na região operada. Pode ser tratado com punção, drenagem linfática e acompanhamento médico.
- Hematoma: acúmulo de sangue no local da cirurgia. Embora raro, requer atenção imediata, podendo demandar reabordagem cirúrgica em alguns casos.
- Infecções: ocorrem quando há falhas na higiene ou no uso de antibióticos preventivos. Clínicas com baixa estrutura hospitalar elevam esse risco consideravelmente.
- Deiscência (abertura dos pontos): pode surgir por esforço físico precoce, má cicatrização ou infecção local. O acompanhamento adequado evita complicações maiores.
- Necrose de pele: especialmente em tabagistas ou em pacientes com má circulação, a necrose pode ocorrer por falta de irrigação sanguínea em áreas muito tracionadas.
- Trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar: são complicações graves, mas extremamente raras quando o protocolo de prevenção é seguido corretamente com uso de meias compressivas, deambulação precoce e avaliação de risco.
Como prevenir complicações no pós-operatório?
A segurança na abdominoplastia não depende apenas do momento da cirurgia — ela se constrói antes, durante e, principalmente, depois do procedimento.
O pós-operatório é uma etapa fundamental para garantir que os resultados esperados se concretizem sem intercorrências.
Para minimizar os riscos e promover uma recuperação tranquila, alguns cuidados são indispensáveis:
1. Siga todas as orientações médicas
Nada de “achar que está tudo bem” e agir por conta própria. As recomendações passadas pelo cirurgião devem ser seguidas à risca — desde o uso das medicações até o tempo de repouso.
2. Evite esforço físico precoce
Levantar peso, abaixar-se bruscamente ou realizar atividades domésticas pode comprometer a cicatrização e aumentar o risco de seroma, hematoma ou abertura de pontos.
3. Use a cinta cirúrgica conforme indicado
A cinta ajuda a conter o inchaço, dá sustentação à musculatura operada e auxilia na aderência da pele. Usá-la de forma errada ou interromper seu uso sem liberação médica pode comprometer o resultado final.
4. Faça drenagens linfáticas com profissionais especializados
A drenagem pós-abdominoplastia acelera a recuperação, reduz edemas e previne o acúmulo de líquidos. Mas atenção: deve ser feita apenas por quem tem experiência com pacientes pós-cirúrgicos.
5. Escolha bem o local da cirurgia
Operar em hospitais com infraestrutura completa — inclusive UTI — reduz drasticamente o risco de complicações graves e garante suporte caso algo inesperado ocorra.
6. Realize o preparo pré-operatório com seriedade
Exames, avaliação clínica, jejum e interrupção de medicamentos devem ser tratados com o mesmo grau de importância da cirurgia em si.
Vale a pena fazer abdominoplastia mesmo com os riscos?
Quando falamos da abdominoplastia realizada com preparo adequado e bem conduzido, os benefícios tendem a superar com folga os eventuais receios.
A transformação que a cirurgia promove vai muito além do espelho: melhora a autoestima, reduz desconfortos causados pelo excesso de pele, facilita a escolha de roupas e resgata uma confiança que, muitas vezes, foi deixada de lado por anos.
Mas o ponto-chave está em não romantizar: é preciso responsabilidade, consciência e parceria com o profissional certo.
A paciente ideal para uma abdominoplastia bem-sucedida é aquela que entende os riscos, respeita os cuidados e não busca milagres — mas sim resultados reais, com segurança.
Por isso, sim, vale a pena fazer abdominoplastia, desde que você esteja bem informada, acolhida e acompanhada do início ao fim por quem entende do assunto.
Quando procurar ajuda médica após a cirurgia?
Mesmo com todos os cuidados, é fundamental estar atenta aos sinais que o corpo dá no pós-operatório. Saber identificar o que é esperado e o que pode indicar complicações é parte essencial de uma recuperação segura e tranquila.
Você deve entrar em contato com seu cirurgião ou buscar atendimento médico imediato se notar:
- Febre persistente acima de 38°C, o que pode indicar infecção;
- Vermelhidão intensa, calor ou secreção purulenta na cicatriz, sinais clássicos de inflamação;
- Dor forte e contínua que não melhora com a medicação prescrita;
- Inchaço assimétrico ou endurecido em uma das pernas, que pode sugerir trombose;
- Falta de ar repentina, dor no peito ou batimentos acelerados, o que pode ser indicativo de embolia pulmonar — uma urgência médica.
Além disso, mesmo em situações que não envolvam riscos imediatos, qualquer dúvida ou desconforto persistente merece ser comunicado ao profissional que te acompanha.
Muitas complicações podem ser resolvidas com intervenções simples, desde que identificadas no momento certo.
Lembre-se: você não precisa esperar algo “parecer grave” para pedir ajuda. Parte do sucesso da abdominoplastia está justamente na comunicação aberta entre paciente e equipe médica.
Escolha fazer sua abdominoplastia com segurança e confiança
Entender os riscos da abdominoplastia é essencial para tomar uma decisão consciente e responsável.
Mas mais importante do que isso é saber que existem formas seguras de conquistar o resultado que você tanto deseja.
Na Dream Plastic, cada paciente é acompanhada por uma equipe altamente qualificada, que coloca sua saúde em primeiro lugar — com acolhimento, estrutura hospitalar completa e cirurgiões experientes que seguem os protocolos mais seguros.
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