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Mamoplastia redutora: valor, critérios e o que considerar antes da sua cirurgia

Atualizado em 08/08/2025 15:13

Junto com o desejo de transformação proporcionado pela redução de mamas, sempre surge uma pergunta inevitável: “Qual é o valor da mamoplastia redutora?”

O valor da mamoplastia vai muito além do preço — ele está ligado ao que você realmente quer conquistar com essa cirurgia.

Neste artigo, vamos te mostrar tudo que você precisa saber antes de tomar essa decisão: o que influencia no preço, quais são os critérios de cobertura por plano de saúde ou SUS, e por que escolher a clínica certa faz toda a diferença.

Chegou a hora de descobrir quanto vale seu conforto, sua liberdade e, acima de tudo, o seu bem-estar.

Quanto custa uma mamoplastia redutora em 2025?

O valor base médio da mamoplastia redutora em 2025 gira em torno de R$ 18.000,00 (agosto/2025).
Essa média representa os preços praticados por clínicas de referência no Brasil, especialmente em São Paulo, onde há maior concentração de profissionais experientes, estrutura hospitalar de alto padrão e protocolos rigorosos de segurança.

Mas é importante esclarecer: esse valor não é fixo nem definitivo. A mamoplastia redutora é uma cirurgia altamente personalizada, feita sob medida para as necessidades anatômicas e estéticas de cada paciente.

O que influencia no valor da mamoplastia redutora?

O primeiro ponto que interfere no valor é a complexidade do caso da paciente.

Mamas muito volumosas, com grau avançado de ptose (queda), presença de assimetrias ou necessidade de reposicionamento de aréolas exigem mais tempo cirúrgico e técnicas específicas.

Além disso, a associação com outros procedimentos, como lipoaspiração ou correção de ginecomastia, também altera o valor total.

Outro fator determinante é a estrutura hospitalar envolvida. Cirurgias realizadas em hospitais com centro cirúrgico de ponta, equipe completa e protocolos de segurança reforçados tendem a ter um custo maior.

Os honorários do cirurgião plástico também representam parte importante do investimento.

Médicos com ampla experiência, formação sólida, CRM ativo e associação à SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) costumam cobrar valores proporcionais à sua qualificação.

Também entram na conta os custos com anestesista, equipe de enfermagem, malhas pós-cirúrgicas, consultas pré e pós-operatórias, além de eventuais exames complementares.

Mamoplastia redutora tem cobertura pelo plano de saúde?

Sim, a mamoplastia redutora pode ter cobertura pelos planos de saúde, desde que atenda aos critérios definidos pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) como procedimento reparador e não apenas estético.

Ou seja, não basta apenas o desejo de mudar o formato ou o tamanho das mamas — é preciso que haja uma justificativa médica clara de que o excesso de volume está causando problemas físicos ou emocionais relevantes.

Entre os principais motivos que costumam embasar a solicitação da mamoplastia redutora junto ao plano de saúde estão as dores frequentes nas costas, ombros e pescoço provocadas pelo peso excessivo das mamas ou problemas posturais e de coluna.

Além disso, assaduras recorrentes e inflamações sob a mama — conhecidas como intertrigo —, além de limitações funcionais, como dificuldade para praticar atividades físicas também podem ser justificativas para a realização do procedimento.

Mas atenção: para que a cobertura seja aprovada, é necessário passar por uma consulta médica, reunir laudos especializados (ortopedista, dermatologista, ginecologista etc.), e seguir os trâmites burocráticos da operadora, o que pode levar semanas ou até meses.

Outra alternativa, muitas vezes mais prática, é realizar a cirurgia na rede privada e solicitar reembolso parcial, caso seu plano permita esse tipo de modalidade.

Posso fazer mamoplastia redutora pelo SUS?

Sim, é possível realizar a mamoplastia redutora pelo SUS (Sistema Único de Saúde), mas o caminho até a cirurgia costuma ser mais longo, burocrático e restrito.

Isso porque, assim como nos planos de saúde, o procedimento só é autorizado quando há indicação médica de caráter reparador, ou seja, quando o excesso de mama afeta diretamente a saúde da paciente.

Na prática, isso significa que apenas mulheres que apresentam comprometimentos físicos sérios, como dores crônicas, limitação de mobilidade, inflamações persistentes ou problemas dermatológicos severos, podem ser consideradas elegíveis.

Além disso, para que a mamoplastia redutora seja autorizada pelo SUS, é necessário passar por uma triagem rigorosa. O processo começa com o encaminhamento feito por um clínico geral da rede pública, por meio da Unidade Básica de Saúde (UBS).

Em seguida, a paciente precisa passar por avaliações com especialistas, como ortopedistas, ginecologistas e dermatologistas, que emitem laudos comprobatórios da real necessidade da cirurgia.

Esses documentos são analisados por um cirurgião plástico credenciado pelo SUS, responsável por aprovar ou não a solicitação.

Caso a indicação seja confirmada, a paciente é incluída em uma fila de espera hospitalar, que pode levar meses ou até anos, dependendo da disponibilidade da rede pública e da região em que reside.

Por que não escolher a clínica pelo menor preço?

Clínicas que anunciam valores muito abaixo da média de mercado muitas vezes operam com equipes pouco experientes, realizam cirurgias em locais sem certificação adequada ou não oferecem suporte completo após o procedimento.

E, nesses casos, o que parecia uma economia inicial pode se transformar em prejuízo físico, emocional e financeiro com riscos de complicações, necessidade de retoques e frustração com o resultado.

Outro ponto importante é entender que uma cirurgia plástica vai muito além do “dia da cirurgia”.

É um processo completo, que começa no pré-operatório, passa pelo cuidado humanizado no centro cirúrgico e se estende por meses com consultas de acompanhamento, troca de curativos, orientações, suporte médico e psicológico.

Tudo isso deve estar incluso no valor cobrado — e, quando não está, quem paga o preço é a paciente, com ansiedade, insegurança e falta de assistência.

Sua transformação começa com uma escolha

Buscar o valor da mamoplastia redutora não é apenas uma questão financeira — é um reflexo de tudo o que você já sentiu até aqui.

O peso físico, o desconforto diário, a dificuldade de se reconhecer no espelho… tudo isso vai além da estética. É sobre qualidade de vida, bem-estar e liberdade para se movimentar com leveza e confiança.

Na Dream Plastic, sabemos que essa decisão envolve coragem, expectativas e um desejo legítimo de transformação.

Por isso, oferecemos uma alternativa segura, acolhedora e construída sob medida para você, com estrutura completa, protocolos rigorosos de segurança e especialistas que enxergam a sua história além do procedimento.

Conte com cirurgiões experientes, como o Dr. Elrio, Dr. Strumiello, Dr. Raphael, Dr. Welison e Dr. Murillo — referências em mamoplastia redutora, com milhares de resultados reais e um atendimento humano em cada etapa da jornada.

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