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Ptose palpebral: o que é, causas, cirurgia e tratamento estético

Atualizado em 02/10/2025 11:23

Talvez, você tenha percebido que uma das suas pálpebras está caindo mais do que a outra, a ponto de comprometer até mesmo sua visão. Se isso soa familiar, é possível que esteja lidando com a ptose palpebral, uma condição que vai muito além da estética.

Mas a boa notícia é que existe tratamento e ele pode transformar completamente a forma como você se vê e se sente.

Neste artigo, vamos te explicar o que é a ptose palpebral, quais os tipos mais comuns, como funciona a cirurgia de correção, se o Botox pode ajudar, além de esclarecer dúvidas sobre o valor do procedimento em 2025. Então vem com a gente!

O que é ptose palpebral e como ela afeta o olhar?

A ptose palpebral é o nome técnico para a queda anormal de uma ou ambas as pálpebras superiores.

Isso acontece quando o músculo responsável por mantê-las elevadas, chamado músculo levantador da pálpebra, está enfraquecido, ausente ou com sua função comprometida.

O resultado é um olhar mais fechado, pesado e até assimétrico, que pode transmitir uma expressão constante de cansaço ou tristeza, mesmo quando a pessoa está bem.

Embora muitas pessoas associem a ptose apenas a uma característica estética, a verdade é que ela também pode interferir diretamente na qualidade de vida.

Em casos mais acentuados, essa queda da pálpebra pode cobrir parte da pupila e comprometer o campo de visão, dificultando tarefas simples do dia a dia, como ler, dirigir ou até manter contato visual durante uma conversa, caso do comediante Diogo Defante.

Quais são os tipos de ptose palpebral?

A ptose palpebral não é uma condição única. Na verdade, ela pode se manifestar de diferentes formas, dependendo da sua causa, do momento em que aparece e da forma como afeta a musculatura da pálpebra.

A ptose congênita é aquela presente desde o nascimento. Nesse tipo, o músculo levantador da pálpebra não se desenvolveu corretamente durante a gestação, o que leva à queda da pálpebra já nos primeiros meses de vida.

Em geral, é percebida pelos pais ainda na infância e, dependendo da gravidade, pode ser necessário realizar a cirurgia já nos primeiros anos para evitar prejuízos ao desenvolvimento visual da criança.

Já a ptose adquirida é aquela que surge ao longo da vida e, dentro dessa categoria, existem subtipos importantes.

O mais comum é a ptose aponeurótica, geralmente causada pelo envelhecimento natural, uso crônico de lentes de contato ou até traumas na região.

Nesses casos, o músculo está presente, mas sua estrutura de sustentação (a aponeurose) está enfraquecida ou desinserida.

Outro tipo menos frequente, mas clinicamente relevante, é a ptose neuromuscular, associada a doenças como a miastenia grave, que afetam a transmissão de sinais entre os nervos e os músculos.

Já a ptose mecânica ocorre quando há algum peso extra sobre a pálpebra, como tumores, cistos ou inflamações, que impedem sua elevação normal.

Por fim, existe ainda a ptose traumática, que pode surgir após acidentes, cirurgias ou lesões diretas na musculatura ou nos nervos da região ocular.

Cirurgia para ptose palpebral: como é feita e quando é indicada?

Na maioria dos casos, a cirurgia consiste em reconstruir, encurtar ou reposicionar o músculo levantador da pálpebra, responsável por mantê-la elevada.

A escolha da técnica depende do tipo e da gravidade da ptose, assim como do grau de funcionalidade muscular preservado.

Em situações mais complexas, como na ptose congênita grave, pode ser necessário utilizar o músculo da testa (frontal) para auxiliar na elevação, por meio de uma técnica chamada suspensão frontal.

O procedimento é feito com anestesia local com sedação ou, em alguns casos, sob anestesia geral. A cirurgia costuma ser rápida e, geralmente, não ultrapassa 1 hora de duração.

A incisão é feita de forma discreta, no sulco natural da pálpebra, o que permite uma cicatriz quase imperceptível com o passar do tempo.

De forma geral, ela é recomendada quando a pálpebra caída começa a comprometer o campo visual e interfere na qualidade da visão.

A indicação cirúrgica se estende ainda às situações em que a ptose é assimétrica, ou seja, afeta apenas um dos olhos ou causa desnível perceptível entre as pálpebras, resultando em desequilíbrio facial.

Além disso, quando o quadro provoca consequências funcionais, como dores de cabeça frequentes ou esforço contínuo da musculatura da testa para manter os olhos abertos, a correção cirúrgica pode trazer um alívio importante e melhorar a qualidade de vida.

Botox pode tratar ptose palpebral? Entenda os limites

Muita gente se pergunta se o Botox pode substituir a cirurgia de ptose palpebral, mas a verdade é que o uso da toxina botulínica nesse contexto tem limitações importantes, e entender isso é essencial para não gerar falsas expectativas.

O Botox atua bloqueando temporariamente a contração muscular, e seu uso na região dos olhos é bastante comum para suavizar rugas e elevar levemente a cauda das sobrancelhas.

Em alguns casos bem específicos, quando a ptose é muito leve, o Botox pode ser aplicado estrategicamente no músculo frontal ou ao redor das sobrancelhas para compensar a assimetria e criar um efeito lifting sutil, melhorando momentaneamente a simetria.

No entanto, é importante deixar claro: o Botox não corrige a causa da ptose. Ele não fortalece o músculo levantador da pálpebra, nem reposiciona estruturas internas.

Por isso, ele não é indicado como tratamento definitivo para casos moderados ou graves da condição, e muito menos quando há comprometimento funcional da visão.

Mais do que isso, se aplicado de maneira incorreta, especialmente em pacientes que já apresentam ptose, o Botox pode, na verdade, agravar ainda mais a queda da pálpebra.

Quanto custa a cirurgia para ptose palpebral em 2025?

O valor médio da cirurgia para ptose palpebral em 2025 gira em torno de R$ 10.000,00 a R$ 20.000,00 (outubro/2025).

Essa média se refere aos preços praticados por clínicas especializadas localizadas principalmente nas grandes capitais do país, como São Paulo, onde há maior concentração de cirurgiões experientes, estrutura hospitalar completa e protocolos rigorosos.

Mas é importante esclarecer: esse valor não é fixo nem definitivo. A correção da ptose é uma cirurgia altamente individualizada, que leva em consideração diversos fatores, como:

  • O tipo de ptose (congênita, adquirida, neuromuscular, mecânica ou traumática);
  • O grau de comprometimento muscular;
  • A necessidade de técnicas mais complexas, como a suspensão frontal;
  • O envolvimento de um ou ambos os olhos;
  • As particularidades anatômicas e expectativas de cada paciente.

Por isso, clínicas sérias e comprometidas com a segurança e o bem-estar do paciente não trabalham com tabelas genéricas de preço.

O valor real do procedimento só pode ser definido após uma avaliação médica presencial, em que o cirurgião analisa o caso, escuta suas queixas e propõe um plano cirúrgico personalizado.

Redescubra a leveza do seu olhar com segurança e acolhimento

Se você chegou até aqui buscando entender mais sobre a ptose palpebral, é porque essa transformação já começou dentro de você.

Seja pelo desconforto visual, pelo incômodo estético ou pela vontade legítima de resgatar a harmonia do seu rosto, saiba que você não está sozinha nessa jornada.

Corrigir a queda das pálpebras vai além de uma simples questão estética… é sobre funcionalidade, autoestima e qualidade de vida. E na Dream Plastic, cada detalhe desse processo é conduzido com responsabilidade, empatia e excelência médica.

Contamos com estrutura hospitalar moderna, protocolos rigorosos de segurança e um time de especialistas em cirurgia palpebral: Dr. Elrio, Dr. Strumiello, Dr. Raphael, Dr. Murillo e Dra. Daniele — cirurgiões experientes, reconhecidos por resultados naturais.

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Revisado por Dr. Flávio Garcia | CRM 104.850