A abdominoplastia reversa é uma técnica menos conhecida, mas extremamente eficaz para casos específicos.
Ela permite corrigir a flacidez localizada na parte superior do abdômen, promovendo uma melhora visível no contorno corporal, com cicatriz posicionada de forma estratégica, logo abaixo das mamas.
Esse tipo de cirurgia costuma gerar muitas dúvidas. Afinal, quando ela é indicada? Como é feita? A cicatriz fica aparente? O resultado compensa? Dá para combinar com outros procedimentos?
Neste conteúdo, vamos responder todas essas questões de forma clara, completa e com foco em quem deseja se informar antes de dar o próximo passo. Se você já ouviu falar na técnica ou desconfia que ela possa ser a solução ideal para o seu caso, siga a leitura.
O que é abdominoplastia reversa e para quem ela é indicada?
A abdominoplastia reversa é uma variação da cirurgia plástica abdominal tradicional, voltada para corrigir o excesso de pele acima do umbigo.
Esse tipo de cirurgia costuma ser indicado para mulheres que apresentam flacidez concentrada, muitas vezes como consequência de cirurgias anteriores, alterações hormonais ou do envelhecimento natural da pele, caso da influenciadora Maya Massafera.
Também é recomendada para quem já passou por uma abdominoplastia convencional, mas ainda convive com sobra de pele acima da cicatriz antiga; para aquelas que enfrentaram uma grande perda de peso, como nos casos pós-bariátricos.
Qual a diferença entre abdominoplastia tradicional e reversa?
A abdominoplastia tradicional atua na região inferior da barriga, ou seja, entre o umbigo e o púbis. É o tipo mais comum e indicado quando a flacidez está concentrada abaixo do umbigo.
A cicatriz, nesse caso, é posicionada horizontalmente na parte mais baixa do abdômen, geralmente podendo ser coberta por roupas íntimas ou biquíni.
Já na abdominoplastia reversa, a intervenção é feita na parte superior do abdômen, mais especificamente entre o umbigo e a região das mamas.
Essa diferença de abordagem também influencia diretamente o perfil do paciente ideal para cada técnica.
As duas técnicas podem, inclusive, ser combinadas em alguns casos, desde que haja indicação médica e boas condições clínicas para isso.
Como é feita a abdominoplastia reversa e onde fica a cicatriz?
A abdominoplastia reversa é realizada em ambiente hospitalar, com anestesia geral ou peridural com sedação, e o procedimento costuma durar entre 2 e 4 horas, dependendo da complexidade do caso e da extensão da área tratada.
A grande particularidade da cirurgia está na posição da cicatriz, que não fica na parte inferior do abdômen (como na abdominoplastia convencional), mas sim logo abaixo das mamas, acompanhando o contorno natural da base mamária.
Durante o procedimento, o cirurgião realiza o descolamento da pele entre o umbigo e as costelas, remove o excesso de tecido e, se necessário, faz o reposicionamento muscular para deixar a região abdominal mais firme.
O umbigo é preservado, e os pontos de sutura são aplicados internamente, com drenos provisórios podendo ser colocados conforme avaliação médica.
O pós-operatório da abdominoplastia reversa é semelhante ao da versão tradicional, exigindo o uso de cinta modeladora, repouso relativo e acompanhamento frequente com o cirurgião.
Em geral, o inchaço e o desconforto diminuem nas primeiras semanas, e a cicatriz tende a evoluir bem com os cuidados adequados, especialmente por estar posicionada em uma área que naturalmente já possui sombra e dobra anatômica.
Essa localização estratégica faz com que a cicatriz da abdominoplastia reversa seja considerada uma das mais fáceis de disfarçar, especialmente com sutiãs, tops ou roupas com alça mais larga.
Abdominoplastia reversa antes e depois: o que esperar do resultado?
As imagens de antes e depois mostram uma melhora significativa na firmeza da parte superior do abdômen. O tórax passa a ter um visual mais limpo e tonificado, valorizando inclusive a transição entre a barriga e as mamas, o que confere uma aparência mais elegante e rejuvenescida.
É importante lembrar que cada corpo responde de maneira única à cirurgia. Fatores como elasticidade da pele, grau de flacidez e cuidados no pós-operatório influenciam diretamente o resultado final.
Na maioria dos casos, o contorno definitivo começa a se consolidar entre o 3º e o 6º mês, quando o inchaço cede e a cicatriz amadurece.
É possível combinar com outras cirurgias?
Sim, a abdominoplastia reversa pode ser associada a outras cirurgias plásticas, especialmente em casos de reconstrução corporal mais ampla, como ocorre frequentemente com pacientes que passaram por grandes perdas de peso.
A associação mais comum é com a mastopexia, que corrige a flacidez das mamas com ou sem o uso de prótese de silicone. Isso porque ambas as cirurgias compartilham a mesma área de acesso: a incisão no sulco mamário.
Ao unir as técnicas, o cirurgião consegue tratar simultaneamente a parte superior do abdômen e as mamas, aproveitando a mesma cicatriz e otimizando a recuperação.
Também é possível combinar a abdominoplastia reversa com:
- Próteses de silicone, em casos de perda de volume mamário;
- Lipoaspiração, para melhorar o contorno da cintura e flancos;
- Outras cirurgias reparadoras, desde que o tempo cirúrgico e a condição clínica da paciente permitam.
Essa abordagem combinada exige um planejamento cirúrgico detalhado, avaliação minuciosa e cuidado redobrado no pós-operatório.
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Revisado por Dr. Flávio Garcia | CRM: 104.850






