Uma dúvida comum entre pacientes que fizeram abdominoplastia é: “Preciso mesmo usar a cinta pós-cirúrgica? Ela faz tanta diferença assim?”
A resposta é direta: sim, a cinta é uma das peças-chave no seu processo de recuperação. Mais do que um acessório, ela é parte ativa do pós-operatório, influenciando na cicatrização, no contorno da barriga e na prevenção de complicações como o seroma.
Mas para aproveitar todos os benefícios, é importante entender como usar, por quanto tempo e qual modelo escolher.
Vamos te explicar tudo isso agora.
Por que a cinta pós-cirúrgica é indispensável após a abdominoplastia?
Logo após a abdominoplastia, o corpo passa por um período de adaptação: há inchaço, acúmulo de líquidos e instabilidade dos tecidos que foram manipulados. A cinta age como suporte, comprimindo a região operada de forma controlada para:
Reduzir o inchaço;
Ajudar na drenagem de líquidos;
Estabilizar a parede abdominal;
Proteger os pontos e a musculatura;
Favorecer a adesão da pele ao novo contorno.
É por isso que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) recomenda o uso da cinta no pós-operatório de abdominoplastia.
Como usar a cinta corretamente após a abdominoplastia?
A orientação médica mais comum é usar a cinta por 24 horas por dia, inclusive para dormir, retirando apenas na hora do banho. Após o banho, ela deve ser recolocada com cuidado, de preferência com ajuda.
Durante as primeiras 3 a 4 semanas, o uso contínuo é essencial. Depois disso, o médico pode liberar pausas ou uso parcial, conforme a recuperação da paciente.
É importante:
Garantir que a cinta esteja bem ajustada ao corpo (sem apertar demais);
Usar o tamanho e modelo indicados pelo seu cirurgião;
Evitar dobras ou marcas que possam afetar o resultado;
Ter ao menos duas unidades para manter a higiene e o uso constante.
Qual o tempo ideal de uso da cinta após a cirurgia?
O tempo de uso da cinta pós-cirúrgica pode variar de acordo com o tipo de cirurgia realizada, a quantidade de pele retirada e o ritmo de recuperação de cada paciente. Em geral, o uso contínuo é indicado por um período de 30 a 60 dias em casos mais simples.
Já em pacientes que passaram por cirurgias maiores ou apresentavam flacidez mais acentuada, o tempo pode se estender até 90 dias. Interromper o uso antes do recomendado ou utilizá-la de forma incorreta pode comprometer o resultado final, favorecer o aparecimento de flacidez residual e até aumentar o risco de complicações.
Como escolher a melhor cinta para o seu tipo de corpo?
O primeiro ponto a considerar é que a cinta deve ser recomendada pelo próprio cirurgião plástico. Ele conhece o seu biotipo, o grau de flacidez corrigido na cirurgia e o padrão de recuperação do seu corpo.
Com base nisso ele indicará o modelo mais adequado, seja com alças, busto livre, pernas curtas ou compridas.
Outro detalhe importante é a qualidade do material. Tecidos com elasticidade firme, respiráveis e costuras reforçadas garantem mais segurança, conforto térmico e durabilidade.
Por fim, evite comprar por conta própria ou optar por alternativas genéricas, como modeladores ou cintas estéticas de academia.
Cinta pós-cirúrgica: sua aliada para um resultado mais bonito e seguro
Usar a cinta corretamente é mais do que uma recomendação, é um compromisso com o seu próprio resultado. Ela ajuda a modelar o abdômen, acelera a recuperação e evita complicações que podem comprometer tudo o que foi conquistado com a cirurgia.
Na Dream Plastic, você é acompanhada por uma equipe experiente, que cuida de cada detalhe do seu pré e pós-operatório, incluindo a indicação e a compra da cinta pós-cirúrgica da abdominoplastia ideal para o seu caso.
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Porque o seu resultado começa no detalhe, e a cinta faz toda a diferença!
Revisado por Dr. Flávio Garcia | CRM 104.850






