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Cinta pós-cirúrgica para abdominoplastia: como usar, quanto tempo e qual escolher

Atualizado em 24/11/2025 11:22

Uma dúvida comum entre pacientes que fizeram abdominoplastia é: “Preciso mesmo usar a cinta pós-cirúrgica? Ela faz tanta diferença assim?”

A resposta é direta: sim, a cinta é uma das peças-chave no seu processo de recuperação. Mais do que um acessório, ela é parte ativa do pós-operatório, influenciando na cicatrização, no contorno da barriga e na prevenção de complicações como o seroma.

Mas para aproveitar todos os benefícios, é importante entender como usar, por quanto tempo e qual modelo escolher.

Vamos te explicar tudo isso agora.

Por que a cinta pós-cirúrgica é indispensável após a abdominoplastia?

Logo após a abdominoplastia, o corpo passa por um período de adaptação: há inchaço, acúmulo de líquidos e instabilidade dos tecidos que foram manipulados. A cinta age como suporte, comprimindo a região operada de forma controlada para:

  • Reduzir o inchaço;

  • Ajudar na drenagem de líquidos;

  • Estabilizar a parede abdominal;

  • Proteger os pontos e a musculatura;

  • Favorecer a adesão da pele ao novo contorno.

É por isso que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) recomenda o uso da cinta no pós-operatório de abdominoplastia.

Como usar a cinta corretamente após a abdominoplastia?

A orientação médica mais comum é usar a cinta por 24 horas por dia, inclusive para dormir, retirando apenas na hora do banho. Após o banho, ela deve ser recolocada com cuidado, de preferência com ajuda.

Durante as primeiras 3 a 4 semanas, o uso contínuo é essencial. Depois disso, o médico pode liberar pausas ou uso parcial, conforme a recuperação da paciente.

É importante:

  • Garantir que a cinta esteja bem ajustada ao corpo (sem apertar demais);

  • Usar o tamanho e modelo indicados pelo seu cirurgião;

  • Evitar dobras ou marcas que possam afetar o resultado;

  • Ter ao menos duas unidades para manter a higiene e o uso constante.

Qual o tempo ideal de uso da cinta após a cirurgia?

O tempo de uso da cinta pós-cirúrgica pode variar de acordo com o tipo de cirurgia realizada, a quantidade de pele retirada e o ritmo de recuperação de cada paciente. Em geral, o uso contínuo é indicado por um período de 30 a 60 dias em casos mais simples.

Já em pacientes que passaram por cirurgias maiores ou apresentavam flacidez mais acentuada, o tempo pode se estender até 90 dias. Interromper o uso antes do recomendado ou utilizá-la de forma incorreta pode comprometer o resultado final, favorecer o aparecimento de flacidez residual e até aumentar o risco de complicações.

Como escolher a melhor cinta para o seu tipo de corpo?

O primeiro ponto a considerar é que a cinta deve ser recomendada pelo próprio cirurgião plástico. Ele conhece o seu biotipo, o grau de flacidez corrigido na cirurgia e o padrão de recuperação do seu corpo.

Com base nisso ele indicará o modelo mais adequado, seja com alças, busto livre, pernas curtas ou compridas.

Outro detalhe importante é a qualidade do material. Tecidos com elasticidade firme, respiráveis e costuras reforçadas garantem mais segurança, conforto térmico e durabilidade.

Por fim, evite comprar por conta própria ou optar por alternativas genéricas, como modeladores ou cintas estéticas de academia.

Cinta pós-cirúrgica: sua aliada para um resultado mais bonito e seguro

Usar a cinta corretamente é mais do que uma recomendação, é um compromisso com o seu próprio resultado. Ela ajuda a modelar o abdômen, acelera a recuperação e evita complicações que podem comprometer tudo o que foi conquistado com a cirurgia.

Na Dream Plastic, você é acompanhada por uma equipe experiente, que cuida de cada detalhe do seu pré e pós-operatório, incluindo a indicação e a compra da cinta pós-cirúrgica da abdominoplastia ideal para o seu caso.

Agende sua avaliação com um de nossos especialistas: Dr. Elrio, Dr. Strumiello, Dr. Raphael, Dr. Murillo ou Dra. Daniele. Clique na foto do médico da sua escolha e fale com nossa equipe via WhatsApp.

Porque o seu resultado começa no detalhe, e a cinta faz toda a diferença!

Revisado por Dr. Flávio Garcia | CRM 104.850