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Riscos da mamoplastia redutora

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Saiba como evitar problemas na mamoplastia redutora

Decidir por uma cirurgia plástica é um passo importante, desde que você conheça todos os detalhes envolvidos no procedimento, como os riscos da mamoplastia redutora.

Quando o assunto é o próprio corpo, a gente quer ter certeza de que está fazendo a escolha certa, no lugar certo, com segurança, transparência e acompanhamento qualificado.

Mas será que a mamoplastia redutora é realmente perigosa? Existem chances reais de complicações? O que pode dar errado? E como saber se você está no perfil ideal para fazer essa cirurgia?

Neste artigo, vamos desmistificar as principais preocupações sobre a mamoplastia redutora e mostrar como é possível reduzir ao máximo qualquer possibilidade de problemas.

Mamoplastia redutora tem riscos?

Sim, a mamoplastia redutora envolve riscos, assim como qualquer procedimento cirúrgico.

No entanto, quando realizada por um cirurgião plástico qualificado, em ambiente hospitalar adequado e com os cuidados pré e pós-operatórios corretos, essa cirurgia é considerada segura e com baixo índice de complicações.

Ainda que esse assunto gere apreensão em muitas pacientes, a maior parte dos agravantes podem ser resolvidos com o acompanhamento adequado e não comprometem o resultado final da cirurgia.

O mais importante é entender que os riscos da mamoplastia redutora não são iguais para todas as mulheres. Eles variam conforme o histórico de saúde da paciente, a extensão da cirurgia e o tipo de técnica utilizada.

Por isso, uma avaliação médica completa antes do procedimento é fundamental para prever, minimizar e prevenir qualquer complicação.

Quais são os riscos mais comuns da mamoplastia redutora?

Existem alguns riscos e efeitos colaterais que podem surgir durante a recuperação, especialmente quando os cuidados pós-operatórios não são seguidos à risca ou quando o procedimento não é realizado em condições ideais, como

1. Hematomas e inchaço

Pequenos acúmulos de sangue (hematomas) e inchaço são normais nos primeiros dias e costumam regredir com o tempo. Em casos mais intensos, pode ser necessário drená-los ou monitorar de perto.

2. Seroma

É o acúmulo de líquido sob a pele, que pode causar sensação de inchaço, ondulação ou pressão na mama. Normalmente, o seroma é reabsorvido pelo organismo, mas pode requerer drenagem em alguns casos.

3. Alteração de sensibilidade

Algumas pacientes relatam dormência ou sensibilidade aumentada nas mamas ou mamilos. Isso geralmente é temporário, mas pode se prolongar por semanas ou, raramente, se tornar permanente.

4. Dificuldade de cicatrização

A cicatriz da mamoplastia redutora pode apresentar abertura de pontos, queloide ou coloração irregular, especialmente em pacientes com predisposição genética ou que não seguem as recomendações médicas corretamente.

5. Assimetria mamária

Embora a simetria seja um objetivo da cirurgia, pequenas diferenças entre as mamas podem acontecer, tanto por fatores anatômicos quanto por variações na cicatrização.

Desconsiderando problemas mais comuns, existem riscos raros, como infecção, trombose venosa ou problemas anestésicos, que podem ser evitados ou rapidamente controlados quando a cirurgia é feita com suporte integral e equipe experiente.

Mamoplastia redutora pode causar morte?

A resposta direta é: sim, existe risco de morte na mamoplastia redutora, mas ele é extremamente raro.

Assim como em qualquer cirurgia, existe uma margem mínima de risco relacionada a complicações graves. No entanto, quando a paciente está bem avaliada clinicamente, e a cirurgia é realizada com estrutura completa, esse risco se torna muito baixo.

Para se ter uma ideia, estudos nacionais e internacionais apontam que o índice de mortalidade em cirurgias plásticas eletivas é inferior a 1 em 50.000 procedimentos — e, quando falamos da mamoplastia redutora, esse número é ainda menor.

Na prática, a maioria das complicações graves está associada a dois fatores: falta de preparo da equipe médica e ausência de avaliação pré-operatória adequada.

Por isso, se você está pensando em fazer a mamoplastia redutora, o mais importante não é apenas perguntar sobre os riscos, mas entender quais medidas são adotadas para preveni-los.

Fatores que aumentam o risco da mamoplastia redutora

Um dos principais fatores de risco é a presença de doenças crônicas não controladas, como hipertensão, diabetes, distúrbios de coagulação ou problemas cardíacos.

Essas condições podem interferir na cicatrização, aumentar a chance de infecções ou comprometer a resposta do organismo à anestesia.

A obesidade também é um fator importante. Pacientes com índice de massa corporal (IMC) elevado apresentam maior propensão a complicações como trombose, seroma, dificuldade de cicatrização e assimetrias.

Nesses casos, é comum que o cirurgião recomende a perda de peso antes da cirurgia para tornar o procedimento mais seguro e eficaz.

Outro ponto crítico é o tabagismo. O cigarro afeta diretamente a oxigenação dos tecidos, prejudicando a cicatrização e aumentando o risco de necrose da pele, abertura de pontos e infecções.

Por isso, pacientes fumantes devem interromper o hábito semanas antes da cirurgia e manter a abstinência no pós-operatório.

A idade avançada, por si só, não é uma contraindicação, mas pode exigir uma investigação clínica mais detalhada. O mesmo vale para mulheres com histórico de cirurgia nas mamas, problemas imunológicos ou predisposição a queloides.

Por fim, vale reforçar que a ausência de cuidados no pós-operatório também representa um risco.

Levantar peso, dormir de lado, retirar o sutiã cirúrgico antes da hora ou negligenciar orientações médicas pode comprometer o resultado e até gerar intercorrências evitáveis.

Por isso, mais do que avaliar apenas os riscos da mamoplastia redutora, é fundamental olhar com responsabilidade para quais fatores pessoais aumentam esses riscos — e agir preventivamente, junto a uma equipe médica de confiança.

Como reduzir os riscos da mamoplastia redutora?

O primeiro passo é escolher um cirurgião plástico qualificado e experiente, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e com histórico sólido de resultados reais.

Cirurgias feitas por profissionais não especializados ou em ambientes improvisados têm maior chance de complicações.

Além disso, o local onde a cirurgia será realizada deve contar com estrutura hospitalar completa, centro cirúrgico homologado e suporte de UTI, mesmo que esse suporte não seja utilizado.

A avaliação médica pré-operatória detalhada também faz toda a diferença.

Exames laboratoriais, avaliação cardiológica, revisão de histórico clínico e, se necessário, solicitação de pareceres com outros especialistas (como endocrinologistas ou ginecologistas) ajudam a prevenir intercorrências sérias.

Se você fuma, o ideal é interromper o cigarro pelo menos 30 dias antes da cirurgia. Isso favorece a oxigenação dos tecidos, melhora a cicatrização e reduz o risco de necrose.

O mesmo vale para o uso de bebidas alcoólicas e medicamentos não autorizados, que devem ser evitados nesse período.

A clínica certa é sinônimo de segurança!

Buscar informações sobre os riscos da mamoplastia redutora mostra o quanto você leva a sério essa escolha.

E, sim, é possível realizar essa cirurgia com tranquilidade, segurança e resultados naturais, desde que você esteja nas mãos certas.

Na Dream Plastic, cada etapa do seu processo é conduzida com responsabilidade, empatia e excelência técnica.

Contamos com uma equipe experiente em cirurgia de mama, formada pelos Drs. Elrio, Strumiello, Raphael, Welison e Murillo — especialistas que atuam com foco total na sua saúde, estética e bem-estar.

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