
Implante de Próteses de Glúteo
Toda mulher brasileira sonha com o bumbum perfeito: durinho, delineado e volumoso. Porém fatores genéticos, como idade, sedentarismo e hábitos alimentares são alguns dos empecilhos femininos na hora de alcançar o “bumbum empinadinho”, tão cobiçado e amplamente exposto nos meios de comunicação.
Mas como não são todas que nasceram segundo este biotipo e, ainda assim, desejam fazer jus à sua nacionalidade, o aumento de glúteo tem se tornado uma das maiores “febres” dentre as cirurgias plásticas.
De fato, quando o assunto é gluteoplastia, o primeiro procedimento que vem à mente é o de implante de próteses de silicone, uma vez que essa é a cirurgia que proporciona os melhores resultados em menos tempo e com maior duração.
Apesar de ainda serem menos populares que os implantes nos seios, as próteses de glúteo vêm conquistando cada vez mais o seu espaço entre as brasileiras.
Trata-se de uma cirurgia relativamente simples, em que uma pequena incisão é feita através do sulco inferior do bumbum, onde a cicatriz ficará bem escondida. Em seguida, insere-se a prótese, que ficará posicionada entre os músculos.
A prótese utilizada é de gel de silicone, semelhante às usadas em implantes mamários, porém mais espessas e que variam de formato, geralmente entre oval e arredondado.
Mais que dar volume e remodelar o bumbum, a gluteoplastia pode corrigir problemas de flacidez de pele e assimetria das nádegas. É importante lembrar que uma vez implantadas as próteses, a paciente não deve mais tomar injeções nos glúteos. A gluteoplastia não é indicada para gestantes, mães em período de amamentação e pessoas com problemas na região lombar.
Também é preciso redobrar os cuidados com a higiene diária, uma vez que é uma região mais suscetível a infecções. O uso de antibióticos também poderá ser recomendado pelo cirurgião plástico durante 10 dias após a cirurgia, de forma a minimizar todos os riscos. Já a retomada gradual de exercícios físicos pode se dar após dois meses da cirurgia.
