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Alopecia

Perceber os fios caindo mais do que o normal pode parecer algo passageiro, até que as falhas começam a aparecer e o volume do cabelo diminui. Para muitas pessoas, esse é o início de uma jornada silenciosa e emocional chamada alopecia.

A perda de cabelo, apesar de comum, nem sempre é levada a sério logo nos primeiros sinais. Mas a verdade é que a alopecia vai muito além de uma questão estética: ela pode afetar diretamente a autoestima, o bem-estar emocional e até a qualidade de vida.

E, para enfrentá-la com segurança, é essencial entender o que está por trás do problema, desde as causas até os tratamentos mais eficazes.

Neste conteúdo, você vai descobrir o que é alopecia, quais são os tipos mais comuns, os principais sintomas, se existe cura e quais tratamentos realmente funcionam. Tudo com uma linguagem acessível, embasamento médico e respeito ao que você está sentindo.

O que é alopecia e como ela afeta o couro cabeludo?

A alopecia é o nome médico para a queda de cabelo anormal, que pode ocorrer de forma parcial ou total, temporária ou definitiva. Embora muitas pessoas associem o termo apenas à calvície masculina, a alopecia pode afetar homens, mulheres e até crianças.

Ela ocorre quando há uma alteração no ciclo natural de crescimento dos fios, seja por fatores genéticos, hormonais, emocionais ou autoimunes, que leva à interrupção ou redução da produção capilar.

O resultado é a perda visível de volume, surgimento de falhas e, em alguns casos, a ausência completa de fios em áreas específicas do couro cabeludo ou até mesmo em outras regiões do corpo, como aconteceu com Miss Nevada, Mary Sickler.

Quais são as causas da alopecia e quem pode desenvolver?

Embora alguns tipos sejam mais comuns em determinados perfis, a verdade é que qualquer pessoa pode desenvolver queda de cabelo acentuada, especialmente quando fatores internos e externos atuam sobre os folículos capilares.

As causas da alopecia são múltiplas e, muitas vezes, combinadas. Veja os principais gatilhos:

Fatores genéticos e hormonais

A predisposição hereditária é uma das maiores responsáveis pela alopecia androgenética, o tipo mais comum. Nesse caso, há uma sensibilidade genética à ação de hormônios androgênicos (como a DHT), que provocam o afinamento progressivo dos fios.

Por isso, é comum que pais e filhos compartilhem padrões semelhantes de calvície.

Alterações hormonais e metabólicas

Condições como ovários policísticos, menopausa, pós-parto, distúrbios da tireoide e resistência à insulina também podem desencadear a queda de cabelo.

Em mulheres, é comum perceber o afinamento dos fios após variações hormonais intensas, mesmo na ausência de histórico familiar.

Estresse físico e emocional

Situações de estresse agudo ou crônico, traumas emocionais, luto, ansiedade e depressão podem interferir diretamente no ciclo de crescimento dos fios, causando a chamada eflúvio telógeno, uma forma de alopecia difusa e temporária.

Doenças autoimunes e inflamatórias

Em casos como a alopecia areata, o próprio sistema imunológico ataca os folículos pilosos, causando falhas arredondadas no couro cabeludo.

Já doenças inflamatórias e infecciosas (como lúpus, líquen plano, micose ou foliculite) podem causar alopecias cicatriciais permanentes.

Hábitos agressivos e tração mecânica

Uso excessivo de químicas, alisamentos e uso contínuo de bonés e capacetes podem desencadear a alopecia por tração, comum principalmente em mulheres negras.

Quais são os tipos de alopecia mais comuns?

A alopecia pode se manifestar de diferentes formas, dependendo da causa, da extensão da queda e do perfil de cada pessoa. Conhecer os tipos mais comuns é essencial para entender o diagnóstico correto e o caminho ideal de tratamento.

Alopecia androgenética (calvície hereditária)

É o tipo mais comum de alopecia, tanto em homens quanto em mulheres. Está diretamente ligada à predisposição genética e à ação hormonal, especialmente da di-hidrotestosterona (DHT).

Nos homens, costuma começar com entradas e rarefação no topo da cabeça. Já nas mulheres, a perda é mais difusa e afeta principalmente a região central do couro cabeludo, sem comprometer completamente a linha frontal.

Alopecia areata

De origem autoimune, essa condição faz com que o próprio organismo ataque os folículos pilosos, causando falhas arredondadas no couro cabeludo, geralmente sem dor ou coceira.

Em quadros mais avançados, pode evoluir para alopecia total (perda de todos os cabelos da cabeça) ou universal (perda de todos os pelos do corpo).

Alopecia cicatricial

Nesse tipo, a queda de cabelo está associada à destruição permanente dos folículos capilares, geralmente por processos inflamatórios, infecciosos ou traumas no couro cabeludo.

Como o dano é irreversível, o tratamento costuma ter como foco o controle da inflamação e, em alguns casos, a indicação de transplante capilar.

Alopecia difusa

Caracterizada pela queda intensa e generalizada dos fios, é mais comum em mulheres e pode ser desencadeada por alterações hormonais, dietas restritivas, estresse, uso de medicamentos ou deficiências nutricionais.

Embora assustadora, essa forma de alopecia costuma ser temporária e reversível com o tratamento adequado.

Alopecia por tração

É causada por hábitos repetitivos que tensionam os fios, como uso frequente de tranças muito apertadas, rabos de cavalo, apliques ou alongamentos. Quando diagnosticada precocemente, é possível reverter o quadro com mudanças nos cuidados diários.

No entanto, casos prolongados podem levar à perda definitiva dos folículos.

Cada tipo de alopecia exige um olhar individualizado. Por isso, o diagnóstico preciso feito por um médico dermatologista ou tricologista é o primeiro passo para entender qual tipo de queda você está enfrentando.

Alopecia tem cura?

A resposta depende diretamente da causa da queda de cabelo, do tipo de alopecia diagnosticado e do momento em que o tratamento é iniciado. Em muitos casos, sim, a alopecia pode ser tratada com sucesso, com possibilidade de reversão total ou parcial.

Em outros, quando há destruição permanente dos folículos capilares, o tratamento tem como foco o controle da progressão da condição e a preservação dos fios restantes.

Veja abaixo os tratamentos mais utilizados hoje:

Medicamentos tópicos e orais

 

Suplementação nutricional

Muitas vezes, a queda de cabelo está relacionada a deficiências de vitaminas e minerais, como ferro, zinco, vitamina D, complexo B e biotina. A suplementação adequada pode fortalecer os fios e estimular o crescimento saudável.

Tratamentos dermatológicos modernos

 

Transplante capilar

Nos casos em que os folículos foram destruídos, como em alopecias cicatriciais ou fases avançadas da calvície hereditária, o transplante capilar pode ser indicado como uma alternativa definitiva.

A técnica mais moderna é a FUE (Extração de Unidade Folicular), que oferece resultados naturais e cicatrizes mínimas.

É importante reforçar: não existe um tratamento único e padrão para alopecia. O plano ideal depende da avaliação individual feita por um médico especializado, que vai considerar seu histórico de saúde, os exames necessários e o grau de evolução da queda.

Um novo começo para sua autoestima começa com o cuidado certo

Se você chegou até aqui, é porque já percebeu que a alopecia não é apenas sobre cabelo, mas sobre identidade, bem-estar e a maneira como você se vê.

Perder fios pode significar muito mais do que uma mudança estética. Pode trazer insegurança, medo e até silenciar a vontade de se olhar no espelho. Mas você não precisa passar por isso sozinha.

Na Dream Plastic, entendemos profundamente o impacto que a queda de cabelo pode ter em todas as áreas da vida. Por isso, oferecemos uma abordagem completa, humana e baseada na medicina de excelência.

Contamos com uma equipe experiente, formada pelos especialistas Dr. Elrio, Dr. Strumiello, Dr. Raphael, Dr. Murillo e Dra. Daniele — profissionais comprometidos em entender sua história, diagnosticar com precisão e indicar o melhor tratamento.

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Vamos conversar sobre suas dúvidas, entender seu caso e traçar juntas um plano seguro e individualizado para a recuperação da sua saúde capilar e da sua autoestima.

Revisado por Dr. Flávio Garcia | CRM 104.850

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