Você sonha com um abdômen mais firme, sem flacidez ou excesso de pele. Pesquisa, se planeja, mas, inevitavelmente, surge a pergunta que paira na mente de toda mulher prestes a encarar o bisturi: “E a cicatriz da abdominoplastia, como vai ficar?”
Mas a boa notícia é que, com as técnicas modernas, cuidados adequados e uma dose realista de expectativa, a cicatriz pode sim evoluir de maneira discreta, fina e bem posicionada — muitas vezes ficando praticamente invisível sob a calcinha ou o biquíni.
Neste texto, você vai entender exatamente como é essa cicatriz, como ela evolui ao longo do tempo, o que pode influenciar o resultado e o que fazer para que ela fique o mais discreta possível.
Como fica a cicatriz da abdominoplastia e onde ela é posicionada?
A cicatriz da abdominoplastia é resultado inevitável do processo cirúrgico. Afinal, para remover o excesso de pele e reposicionar a musculatura abdominal, o cirurgião precisa realizar uma incisão, que vai de um lado ao outro do abdômen.
Esse corte é feito de forma estratégica, exatamente na região onde normalmente fica a calcinha ou a parte inferior do biquíni.
Ou seja: em condições ideais, a cicatriz da abdominoplastia pode ser facilmente disfarçada por roupas íntimas ou de banho, o que traz mais tranquilidade para quem se preocupa com a exposição do resultado.
Além da cicatriz principal, que fica na parte inferior da barriga, é comum existir também uma pequena cicatriz ao redor do umbigo.
Isso acontece porque, durante a cirurgia, o umbigo é reposicionado para manter a harmonia do abdômen após a tração da pele. Quando bem feita, essa cicatriz umbilical costuma ser discreta e imperceptível com o tempo.
O aspecto final da cicatriz varia bastante de pessoa para pessoa, mas, em geral, ela tende a ficar fina, clara e praticamente nivelada com a pele ao longo dos meses.
A maturação completa da cicatriz leva de 12 a 18 meses, passando por fases que envolvem coloração avermelhada, coceira e espessamento temporário.
Cicatriz de abdominoplastia antes e depois: como evolui o aspecto da pele?
Nos primeiros dias após o procedimento, a cicatriz costuma ser fina, mas bastante avermelhada, e pode apresentar inchaço e leve coceira.
Com o passar das semanas, é comum que fique mais escura e ligeiramente endurecida. Essa é uma reação normal do organismo durante a fase inflamatória da cicatrização.
Entre o 3º e o 6º mês, a cicatriz entra em uma fase mais madura: começa a clarear gradualmente, perder espessura e se acomodar melhor na pele.
Já a partir do 9º mês, é possível perceber uma aparência mais estável e natural — especialmente se a paciente seguiu as orientações médicas, como evitar sol, usar cinta compressiva e aplicar pomadas ou fitas específicas.
Quais fatores influenciam o resultado da cicatriz após a abdominoplastia?
Um dos principais pontos é a genética da paciente. Algumas pessoas têm predisposição natural a formar queloides ou cicatrizes hipertróficas, que são aquelas marcas mais elevadas, avermelhadas e com maior rigidez.
Outro aspecto determinante é a qualidade da técnica cirúrgica. Um bom cirurgião plástico sabe como posicionar a incisão em áreas de menor tensão e faz a sutura de forma precisa, o que favorece uma cicatrização mais discreta e linear.
Além disso, fatores como tonalidade da pele, idade, tabagismo, hidratação e doenças crônicas (como diabetes) também influenciam a qualidade da cicatriz ao longo do tempo.
É possível cobrir a cicatriz da abdominoplastia com tatuagem?
Sim, em muitos casos é possível cobrir a cicatriz da abdominoplastia com tatuagem — e essa tem sido uma alternativa cada vez mais procurada por mulheres que desejam disfarçar a marca e transformar o que era um incômodo em um detalhe estético.
Esse tipo de procedimento é conhecido como camuflagem de cicatriz com tatuagem artística, e pode ser feito após a completa maturação da cicatriz.
Isso porque a pele precisa estar totalmente cicatrizada, sem áreas avermelhadas, doloridas ou em fase de retração.
A tatuagem pode assumir diferentes formatos: desde desenhos mais delicados e femininos — como flores, mandalas e arabescos — até composições mais ousadas, que valorizam o contorno do corpo e incorporam a linha da cicatriz ao design.
O importante é que o traço seja planejado de forma estratégica, respeitando a textura da pele e a anatomia do abdômen.
Além da tatuagem artística, existe também a micropigmentação paramédica, uma técnica mais voltada à camuflagem com pigmentos de cor próxima ao tom da pele.
Embora não elimine completamente a marca, essa abordagem pode suavizar o contraste e melhorar bastante a aparência da cicatriz.
Vale lembrar que nem toda cicatriz é indicada para cobertura com tatuagem. Marcas muito espessas, queloides ou cicatrizes com relevo irregular precisam de avaliação individual, e em alguns casos é melhor evitar.
Como cuidar da cicatriz da abdominoplastia para que fique o mais discreta possível?
Logo após a cirurgia, um dos principais cuidados é o uso da cinta modeladora, indicada pelo cirurgião. Ela ajuda a manter a pele firme, reduz a tensão sobre os pontos e evita o alargamento da cicatriz.
É fundamental respeitar o tempo de uso diário e o período total determinado para cada fase da recuperação.
Outro ponto essencial é evitar esforço físico e movimentos que estiquem a região abdominal, principalmente nas primeiras semanas. O excesso de tração pode abrir a sutura, causar inflamações e comprometer a linearidade da cicatriz.
Durante os primeiros 3 meses, a exposição solar também deve ser evitada a todo custo. A radiação UV pode escurecer a cicatriz permanentemente, deixando-a mais evidente e com coloração irregular.
Mesmo após esse período, o uso de protetor solar FPS 50 ou superior sobre a área é altamente recomendado.
Muitos cirurgiões também indicam o uso de pomadas cicatrizantes, cremes hidratantes com ativos clareadores ou fitas de silicone, que atuam na remodelação da pele e ajudam a manter a cicatriz fina, clara e com textura regular.
Além disso, sessões de tratamentos complementares como laser fracionado, microagulhamento ou luz pulsada podem ser indicadas para melhorar o aspecto da marca em casos específicos.
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